quarta-feira, 25 de junho de 2008

FELIZES PERDIZES



Felizes perdizes
Que não são tristes
Como o poeta
Que em melancolia, dizes:
Que amargor ver-te,
Sentiste o coração aos pulos,
E em percepção oculta
Desejar carregar em retorno
Mesmo que o diabo não deixe,
Seu próprio coração
Para minha alma retalhada
Em feixe.

Felizes perdizes
Que não são tristes...


Carlos Vilarinho 25/06/08

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