quinta-feira, 26 de junho de 2008

POEMA DE ESPERANÇA DO POETA




Em pequenos goles
Deve-se beber a vida.
Gotas de sentimentos.
Misto de infância
E de idade madura.
Na trilha do destino,
Ora! Deves cair.
Sem desatino,
Mas com seiva e energia
E possuído de orgulho Divino.
Olhar puro de criança,
Leve e diáfano.
Luz e esperança.

Carlos Vilarinho 27/06/08

Um comentário:

Tiana de Souza disse...

Vi o ciclo da vida nessa poesia.
Parabéns!